Portas que se fecham, enquanto outras se abrem!
Mãos postas na algibeira
Em busca de um qualquer metal.
Das moedas, o chocalhar não ouço;
O silêncio é assim o meu rival.
Quão importante é nesta vida
Corpórea, terrena e universal,
Este sujeito chamado dinheiro?
É mais um ingrediente para um surto material.
Realidade é pois
Que a sua ausência
É por todos reclamada.
Compra e venda, ciclo vicioso
Da sobrevivência!
Pântano de uma humanidade
Submersa, que a pouco e pouco
Se vê mais enterrada.
Desnuda-me este vazio
Com um certo grau de preenchimento!
A pobreza que eu lamento,
É também a que eleva
A riqueza a um patamar superior.
Planalto verde e florido,
Campo vasto e estendido
Ao longo do caminho
Para a evolução espiritual.
Desprovida de matéria,
De ouro é a existência
Cujo batel me conduz na invisibilidade... Mãos postas na algibeira
Em busca de um qualquer metal.
Das moedas, o chocalhar não ouço;
O silêncio é assim o meu rival.
Quão importante é nesta vida
Corpórea, terrena e universal,
Este sujeito chamado dinheiro?
É mais um ingrediente para um surto material.
Realidade é pois
Que a sua ausência
É por todos reclamada.
Compra e venda, ciclo vicioso
Da sobrevivência!
Pântano de uma humanidade
Submersa, que a pouco e pouco
Se vê mais enterrada.
Desnuda-me este vazio
Com um certo grau de preenchimento!
A pobreza que eu lamento,
É também a que eleva
A riqueza a um patamar superior.
Planalto verde e florido,
Campo vasto e estendido
Ao longo do caminho
Para a evolução espiritual.
Desprovida de matéria,
De ouro é a existência
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