O tempo não demonstra grande contentamento ao contrário de todos os cidadãos que entre ontem e hoje avistaram no seu horizonte uma ponte de acesso directo ao relaxamento. Imagino o engarrafamento que esteja a congestionar o trânsito em todos os sentidos, por isso, recomendo-lhe que conduza com precaução e tenha sempre o pé no travão!
segunda-feira, 30 de abril de 2007
sábado, 28 de abril de 2007
Fim de semana!
Hoje está um dia esplêndido:
- O Astro Rei estende a sua paleta monocolor e pincela-nos com o seu amarelo intenso e contagiante!
- O azul do céu ergue as suas nuvens límpidas e suaves como algodão até ao patamar pleno do infinito, de tudo o que nos transcende!
- O desabrochar de cada flor e o conjunto de aromas que emana permitem a revitalização das energias de todo o Ser Humano...
Mais que uma aromoterapia, é simplesmente...
FIM DE SEMANA
sexta-feira, 27 de abril de 2007
Pensar não é caro. Raro é ter tempo para parar!
O segredo para viver em paz com todos consiste na arte de compreender cada um segundo a sua individualidade. (Federico Luis Jahn)
Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é pensar que tudo é um milagre. (Albert Einstein)
quinta-feira, 26 de abril de 2007
"A verdade nua e crua"
Claro como a água o sol quente que aconchega mais um dia da minha vida; sombras de árvores refrescantes que servem de abrigo aos amantes que louvam a presença um do outro; frutos apetecíveis brotam de troncos, que embora arejados pela força do frio e do vento, suprimem cada obstáculo que se lhes depara; mas... meu olhar não se prende somente aquilo que é visível aos olhos do comum dos mortais, ele se prende sim, às mãos poderosas (de onde provém tal poder?!) que semeiam a incompreensão; o descontentamento e, pior que tudo o resto, o morrer lento do meu pequeno grande coração.
Ai, o coração! Vezes inúmeras me vejo prostrada diante do espelho, procurando respostas; formulando questões; dando espaço à minha alma para se reflectir sem limites, pois dizem os entendidos, que o espelho é o melhor e o mais fiável reflexo da alma, mas será assim?! Porque aos meus olhos o espelho apenas reflecte o meu exterior, a força da matéria; a alma essa, é uma composição bem complexa de sentimentos que em alguns momentos até mesmo eu desconheço!
No dia de hoje, por exemplo, encarei o meu espelho de uma forma diferente: enchi-me de força; recusei-me a chorar diante dele; prometi que não ia descarregar sob a cabeça de ninguém a fúria que me percorria entranha a entranha; engoli cada pedaço de sofrimento que me subia na garganta e me pedia para gritar bem alto, para que Deus pudesse ouvir as minhas súplicas, os meus gemidos sentidos nestes maus momentos que tenho vivido... Eis senão quando me espanto com a minha capacidade de mascarar o meu sofrimento e oiço um alguém muito querido, despejar mesmo no meio do meu cérebro uma mistura de ódio e incompreensão, num tom brusco que se expandiu rapidamente e perturbou toda a minha existência. Acima de tudo, louvo essa pessoa, o que fez foi como dar-me uma pancada forte na minha cabeça oca e despertar-me para uma realidade que há muito jazia adormecida no intrínseco do meu coração, mas que agora, jaze bem patente em cada fragmento do meu Ser. Posso ser imune ao sofrimento, por vezes, mas, à verdade nua e crua não o sou e, todo aquilo que principia, tem um espaço de realização, até que um dia, olho e vejo... terminou!
Ai, o coração! Vezes inúmeras me vejo prostrada diante do espelho, procurando respostas; formulando questões; dando espaço à minha alma para se reflectir sem limites, pois dizem os entendidos, que o espelho é o melhor e o mais fiável reflexo da alma, mas será assim?! Porque aos meus olhos o espelho apenas reflecte o meu exterior, a força da matéria; a alma essa, é uma composição bem complexa de sentimentos que em alguns momentos até mesmo eu desconheço!
No dia de hoje, por exemplo, encarei o meu espelho de uma forma diferente: enchi-me de força; recusei-me a chorar diante dele; prometi que não ia descarregar sob a cabeça de ninguém a fúria que me percorria entranha a entranha; engoli cada pedaço de sofrimento que me subia na garganta e me pedia para gritar bem alto, para que Deus pudesse ouvir as minhas súplicas, os meus gemidos sentidos nestes maus momentos que tenho vivido... Eis senão quando me espanto com a minha capacidade de mascarar o meu sofrimento e oiço um alguém muito querido, despejar mesmo no meio do meu cérebro uma mistura de ódio e incompreensão, num tom brusco que se expandiu rapidamente e perturbou toda a minha existência. Acima de tudo, louvo essa pessoa, o que fez foi como dar-me uma pancada forte na minha cabeça oca e despertar-me para uma realidade que há muito jazia adormecida no intrínseco do meu coração, mas que agora, jaze bem patente em cada fragmento do meu Ser. Posso ser imune ao sofrimento, por vezes, mas, à verdade nua e crua não o sou e, todo aquilo que principia, tem um espaço de realização, até que um dia, olho e vejo... terminou!
terça-feira, 24 de abril de 2007
Rosa Perfumada
segunda-feira, 23 de abril de 2007
DIA MUNDIAL DO LIVRO
Hoje assim que amanheceu olhei o calendário de soslaio e fiquei parada por instantes. Esquecera-me de mudar a página e, quando o fiz, reconheci imediatamente um lindo número caracterizado pelo número 23.
Neste dia ensolarado perpectua-se mais um DIA MUNDIAL DO LIVRO, que este seja um dia em que possamos reflectir mais sobre a capacidade que o Ser Humano tem de se aperfeiçoar através da leitura!
Um livro pode ser um passaporte para um mundo de fantasia mas também e, grande parte das vezes, pode ser um instrumento de aprendizagem, sem a qual nós não evoluiríamos simplesmente.
Saiba que ler é um povoar o nosso viver!
domingo, 22 de abril de 2007
Momento de reflexão
Pela estrada da vida...
Pela estrada da vida fora
Busco um tempo que demora...
Pela estrada da vida em frente
Travo lutas com um medo evidente...
Pela estrada da vida cheia de curvas
Nado por entre águas turbas...
Pela estrada da vida recta
Desloco-me mesmo sabendo-me em parte incerta...
Pela estrada da vida ao meu redor
Tropeço em meu próprio temor...
Pela estrada da vida volto atrás
Esqueço meus momentos de paz...
Pela estrada da vida no presente
Pela estrada da vida fora
Busco um tempo que demora...
Pela estrada da vida em frente
Travo lutas com um medo evidente...
Pela estrada da vida cheia de curvas
Nado por entre águas turbas...
Pela estrada da vida recta
Desloco-me mesmo sabendo-me em parte incerta...
Pela estrada da vida ao meu redor
Tropeço em meu próprio temor...
Pela estrada da vida volto atrás
Esqueço meus momentos de paz...
Pela estrada da vida no presente
Vivo um passado, sonho um futuro condescendente!
sábado, 21 de abril de 2007
"AMOR NO FEMININO" mais que um livro, um emergir e transparecer de sentimentos sentidos
Para receber comodamente em sua casa ou num qualquer lugar onde desejar, siga os seguintes passos:
- Entre no site www.corposeditora.com
- Faça clique no sector Corpos Livros
- Escolha a Colecção Espelho desta Hora
- Encontre finalmente o meu livro "Amor no Feminino"
- Clique na opção encomendar já
- E, por último, deleite-se com o sabor intenso de um mar de palavras imenso que a você, meu caro leitor, tanto quero fazer chegar!
"É A POESIA, VIVA-A COM A ALEGRIA!"
Lúcia Valente
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Ode a ARLINDA MESTRE
Ela é bela; ela é formosa... toda de vermelho, é uma pétala de rosa!
Luz clara e intensa
Qual farol orientador!?
Essência de rosa imensa,
Ambiente transpirando suor. . .
Vidros de uma transparência
Invulgar e transcendente,
Do interior, reluz o calor:
Corpos nus, suados, embebidos
Pelo odor de uma pétala de flor!
É ela, é bela!
O veludo que acaricia sua pele
É doce e macio como o mel;
Desfila no vermelho avivado
Pela luz que a torna mais luminosa;
Arlinda, é mulher, é pecado;
O alicerce do presente
Buscou-o no passado;
Lágrimas que havia derramado
São meras partículas de um mar
Que ainda que bravio e selvagem,
Traz à tona da sua margem
Pétalas de rosa a flutuar!
Arlinda Mestre é a mulher
Que mais se assemelha a uma rosa:
Antes de viver, sobreviveu;
Desabrochou como uma flor
Essa, que das pétalas se ergueu,
De entre as quais vi um Ser
Cujo destino é vencer
Eternamente, ela, a fotógrafa que dá cor;
Preto e branco numa tela nua
Que se deixa vestir
Pela mão que mais se adequa. . .
Ela é bela,
Ela é formosa;
Arlinda trajando de vermelho,
Encarna a cor da paixão;
Velas acesas reflectem com um espelho
A mulher ardente feito furacão!
Ela é formosa;
Ela é bela;
Simples e singela. . .
Hei-la, um botão de rosa!
Luz clara e intensa
Qual farol orientador!?
Essência de rosa imensa,
Ambiente transpirando suor. . .
Vidros de uma transparência
Invulgar e transcendente,
Do interior, reluz o calor:
Corpos nus, suados, embebidos
Pelo odor de uma pétala de flor!
É ela, é bela!
O veludo que acaricia sua pele
É doce e macio como o mel;
Desfila no vermelho avivado
Pela luz que a torna mais luminosa;
Arlinda, é mulher, é pecado;
O alicerce do presente
Buscou-o no passado;
Lágrimas que havia derramado
São meras partículas de um mar
Que ainda que bravio e selvagem,
Traz à tona da sua margem
Pétalas de rosa a flutuar!
Arlinda Mestre é a mulher
Que mais se assemelha a uma rosa:
Antes de viver, sobreviveu;
Desabrochou como uma flor
Essa, que das pétalas se ergueu,
De entre as quais vi um Ser
Cujo destino é vencer
Eternamente, ela, a fotógrafa que dá cor;
Preto e branco numa tela nua
Que se deixa vestir
Pela mão que mais se adequa. . .
Ela é bela,
Ela é formosa;
Arlinda trajando de vermelho,
Encarna a cor da paixão;
Velas acesas reflectem com um espelho
A mulher ardente feito furacão!
Ela é formosa;
Ela é bela;
Simples e singela. . .
Hei-la, um botão de rosa!
quinta-feira, 19 de abril de 2007
Mágico sentimento
Desejo flamejante
Teu corpo de menina mulher
Assume contornos que consigo entrever...
Uma silhueta de um malmequer
Cujas pétalas são meu bem querer.
Ai, impetuosa concupiscência
Que inebria como vinho raro:
Envergadura da previdência;
Pueril sonho que custa caro!
Se escutas meu conclamar
Por ti, por teu pecado carnal,
Não alimentes a flama de meu amar
Pois teu querer é do meu desigual!
Iníquo mundo de desejo...
Mas quem define iniquidade?!
Sei o sabor ardente de teu beijo
Sem nunca o beijar na realidade.
Teu corpo de menina mulher
Assume contornos que consigo entrever...
Uma silhueta de um malmequer
Cujas pétalas são meu bem querer.
Ai, impetuosa concupiscência
Que inebria como vinho raro:
Envergadura da previdência;
Pueril sonho que custa caro!
Se escutas meu conclamar
Por ti, por teu pecado carnal,
Não alimentes a flama de meu amar
Pois teu querer é do meu desigual!
Iníquo mundo de desejo...
Mas quem define iniquidade?!
Sei o sabor ardente de teu beijo
Sem nunca o beijar na realidade.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
O sol e o seu poder revitalizador
domingo, 15 de abril de 2007
Até quando...
Rosas com espinhos
Povoam meus caminhos,
Não consigo conquistar
A paz dos pássaros nos ninhos,
Tenho pressa de chegar...
Somente quero descansar!
Povoam meus caminhos,
Não consigo conquistar
A paz dos pássaros nos ninhos,
Tenho pressa de chegar...
Somente quero descansar!
sábado, 14 de abril de 2007
Bom fim de semana!
O dia nasceu e o sol acordou a sorrir, a brisa sob o rio percorreu caminhos que ao longe consigo sentir!
quinta-feira, 12 de abril de 2007
Tu és o meu 1, mas será que o sabes?!
Uma simples mas controversa forma de contar...
Deitado na cama, meu corpo rebola inquieto num movimento que denota alguma aflição (como se ele estivesse aprisionado) e acordo, o meu esfregar de olhos matinal revela mais um dia sombrio lá fora e, pelo que me é dado a perceber, também no meu próprio intrínseco. Estendo o meu braço e procuro de imediato o teu Ser para o abraçar. Assim, meu medo desvanece e em teu abraço encontro a paz e a esperança de que não só amanheci mais um dia ao lado de quem amo, mas também de que há mais um dia (por certo diferente do anterior) que juntas vamos vivenciar.
É estranho por vezes o meu despertar! Lembro fragmentos de sonhos que percorreram o meu imaginário durante a noite e, apesar de alguns deles perturbarem o meu sono frequentemente relembro-os, tento como que encadeá-los para que façam um qualquer sentido; para que traduzam uma qualquer mensagem (...)
Feliz ou infelizmente não tenho um grande círculo de amizades e, não posso negar, que dou por mim a tentar encontrar uma razão para a solidão que me assombra em determinadas alturas. Tenho uma excelente companheira: a grande e mais bela mulher à face da Terra; a amiga que me escuta sem cobrar nada, sempre atenta a tudo o que me possa preocupar. Poderia dizer que sou uma mulher de sorte por ter ao meu lado alguém que me sabe ouvir, mas essa sorte tão depressa começa, que no instante seguinte acaba! Desabafo, falo sem parar durante uma eternidade; choro as lágrimas que armazenei não sei precisar em que local; por fim, olho-a nos olhos e o seu brilhar revela a tristeza de uma mulher que ouve e que absorve com o seu silêncio a intensidade do meu sofrer, que não tardará será mais um pedaço de sofrimento que digere como se de uma refeição magnífica se tratasse.
A relação entre duas pessoas nada tem de simples, senão a forma como nos olhamos directamente e achamos que um mais um é sempre igual a dois, mas toda a regra tem a sua excepção: a união de dois seres (independentemente do seu sexo, raça e idade) deve sempre ser representada e sentida como um redondo e grande número um. Porquê?! É esta a questão que permanece inquietando a cabeça de várias pessoas e que, sem sequer se aperceberem, têm dentro de si a resposta, mas a realidade não é para todos os indivíduos a melhor ilustração de si mesma. Dito assim parece confuso e contraditório mas vejamos: a realidade de um ser é apresentada fielmente dentro de si e a forma como ele a transpõe para o seu exterior nem sempre é a mais pura e clara.
Vendo numa relação amorosa ou de um outro cariz qualquer uma simples soma de fácil resolução (o tal um mais um é igual a dois), o Ser Humano está já à partida a sentenciar uma má conduta no seio da mesma. Isto porque cada Ser tem um historial de vida e, somente no momento em que cada um partilha o seu verdadeiro “Eu” com o outro através da mais nítida sinceridade, chegam ao patamar do resultado correcto da soma, o número um e a unidade que este representa.
Neste momento sinto a necessidade de expandir ainda mais a multiplicidade de somas de palavras que têm como finalidade a obtenção desse número fantástico e enigmático. Para trás ficou um passado marcado pelo sofrer em silêncio que foi e ainda será por uns bons tempos o meu melhor conselheiro.
Hoje, o meu despertar é mais suave, diferente do anterior: abraço a mulher com quem tenho o privilégio de compartilhar todos os meus medos e receios e num beijo surdo e mudo agradeço mais um dia!
O ontem já passou, o hoje estou a vivê-lo intensamente e o amanhã, se ele vier, será pela certa um dia diferente, porque ao invés de duas pessoas construindo projectos de realização individual, somos duas pessoas nitidamente, mas com um só projecto definido e assimilado por ambas de forma igual!
Deitado na cama, meu corpo rebola inquieto num movimento que denota alguma aflição (como se ele estivesse aprisionado) e acordo, o meu esfregar de olhos matinal revela mais um dia sombrio lá fora e, pelo que me é dado a perceber, também no meu próprio intrínseco. Estendo o meu braço e procuro de imediato o teu Ser para o abraçar. Assim, meu medo desvanece e em teu abraço encontro a paz e a esperança de que não só amanheci mais um dia ao lado de quem amo, mas também de que há mais um dia (por certo diferente do anterior) que juntas vamos vivenciar.
É estranho por vezes o meu despertar! Lembro fragmentos de sonhos que percorreram o meu imaginário durante a noite e, apesar de alguns deles perturbarem o meu sono frequentemente relembro-os, tento como que encadeá-los para que façam um qualquer sentido; para que traduzam uma qualquer mensagem (...)
Feliz ou infelizmente não tenho um grande círculo de amizades e, não posso negar, que dou por mim a tentar encontrar uma razão para a solidão que me assombra em determinadas alturas. Tenho uma excelente companheira: a grande e mais bela mulher à face da Terra; a amiga que me escuta sem cobrar nada, sempre atenta a tudo o que me possa preocupar. Poderia dizer que sou uma mulher de sorte por ter ao meu lado alguém que me sabe ouvir, mas essa sorte tão depressa começa, que no instante seguinte acaba! Desabafo, falo sem parar durante uma eternidade; choro as lágrimas que armazenei não sei precisar em que local; por fim, olho-a nos olhos e o seu brilhar revela a tristeza de uma mulher que ouve e que absorve com o seu silêncio a intensidade do meu sofrer, que não tardará será mais um pedaço de sofrimento que digere como se de uma refeição magnífica se tratasse.
A relação entre duas pessoas nada tem de simples, senão a forma como nos olhamos directamente e achamos que um mais um é sempre igual a dois, mas toda a regra tem a sua excepção: a união de dois seres (independentemente do seu sexo, raça e idade) deve sempre ser representada e sentida como um redondo e grande número um. Porquê?! É esta a questão que permanece inquietando a cabeça de várias pessoas e que, sem sequer se aperceberem, têm dentro de si a resposta, mas a realidade não é para todos os indivíduos a melhor ilustração de si mesma. Dito assim parece confuso e contraditório mas vejamos: a realidade de um ser é apresentada fielmente dentro de si e a forma como ele a transpõe para o seu exterior nem sempre é a mais pura e clara.
Vendo numa relação amorosa ou de um outro cariz qualquer uma simples soma de fácil resolução (o tal um mais um é igual a dois), o Ser Humano está já à partida a sentenciar uma má conduta no seio da mesma. Isto porque cada Ser tem um historial de vida e, somente no momento em que cada um partilha o seu verdadeiro “Eu” com o outro através da mais nítida sinceridade, chegam ao patamar do resultado correcto da soma, o número um e a unidade que este representa.
Neste momento sinto a necessidade de expandir ainda mais a multiplicidade de somas de palavras que têm como finalidade a obtenção desse número fantástico e enigmático. Para trás ficou um passado marcado pelo sofrer em silêncio que foi e ainda será por uns bons tempos o meu melhor conselheiro.
Hoje, o meu despertar é mais suave, diferente do anterior: abraço a mulher com quem tenho o privilégio de compartilhar todos os meus medos e receios e num beijo surdo e mudo agradeço mais um dia!
O ontem já passou, o hoje estou a vivê-lo intensamente e o amanhã, se ele vier, será pela certa um dia diferente, porque ao invés de duas pessoas construindo projectos de realização individual, somos duas pessoas nitidamente, mas com um só projecto definido e assimilado por ambas de forma igual!
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Um dia trajado de cinza
Amanheceu e por entre as nuvens o sol abria uma cortina, tentava insistentemente subir ao palco e fazer a sua actuação brilhante como sempre, mas o cenário havia mudado bruscamente e limitou-se a cerrar os olhos, dormitando no algodão hoje endurecido das nuvens!
Oh céu embebido em cinzento
Por ti clamo com um bravo sentimento:
Peço-te que deixes o Sol contracenar
Com o teu azul celeste
Que sempre deves perpetuar!
Essa tua longa veste
Cobrindo o mundo sem nunca o atenuar...
terça-feira, 10 de abril de 2007
Dei à luz o meu primeiro bébé
Caros leitores:
Foi com muito orgulho que no passado dia 06 de Abril lancei o meu primeiro livro intitulado "Amor no Feminino". Trata-se como que do nascimento de um filho; gerei cada poema, deixei que a semente do amor germinasse em cada sílaba e palavra e voilá... hei-lo em meus braços e, claro está, nos braços de todos quantos o quiserem adquirir! ;-)
A capa do livro é da autoria da Arlinda Mestre, com quem aliás pude contar no dia do lançamento (nascimento) do livro. E além de todos os poemas que versam sobre a temática do amor, contém uma Ode dedicada à Arlinda!
Adquira já o seu livro, contacte-me!
"Amor no Feminino" P.V.P.: 16 Euros
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