Medo a (des)coberto!?
Invade-me um medo desconcertante
Numa névoa de chamas fulminante!
À visão apurada de outrora,
Opõe-se a vontade de não decifrar
Este enigma que não quer ir embora.
Brado ao céu infinito:
Preciso-te, Deus meu!
Tenho medo, admito.
As trevas têm a porta aberta
E um sombrio caminho que as enfureceu,
Mas que culpa tenho eu?
O escudo que me servia de protector
Com o tempo enfraqueceu;
Não compreendo o que sucedeu!
Descoberto, o meu medo,
É um pilar para o desconhecido...
Quero tornar-me forte como um rochedo!
Erguer a espada no meu templo perdido!
Fantasmas de tempos idos,
Agora voltados
À espera de ser vencidos...
Invade-me um medo desconcertante
Numa névoa de chamas fulminante!
À visão apurada de outrora,
Opõe-se a vontade de não decifrar
Este enigma que não quer ir embora.
Brado ao céu infinito:
Preciso-te, Deus meu!
Tenho medo, admito.
As trevas têm a porta aberta
E um sombrio caminho que as enfureceu,
Mas que culpa tenho eu?
O escudo que me servia de protector
Com o tempo enfraqueceu;
Não compreendo o que sucedeu!
Descoberto, o meu medo,
É um pilar para o desconhecido...
Quero tornar-me forte como um rochedo!
Erguer a espada no meu templo perdido!
Fantasmas de tempos idos,
Agora voltados
À espera de ser vencidos...
1 comentário:
Antes de mais nada, agrada-me muito mais a organização visual do novo rosto do teu blog... parabéns!
O medo invade-nos constantemente
sem nada concertar.
sinais que deciframos,
claras evidencias de vidas idas.
o medo, esse enorme feitiço,
encerra-nos o prazer da calma.
Culpas?? porquê culpar???
culpar o quê se de nada sabemos.
escondemo-nos por entre escudos imaginários,
reclamamos das suas fraquesas.
o que nao é visto,
incompreendido é sentido.
erguem-se as espadas, ladainhas...
cristais de luz, lugares armadilhados.
nem vencidos nem vencedores,
simples amadores enfurecidos.
eu sempre....:)
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