esta, em que a felicidade
bateu à porta,
e eu a deixei a entrar.
A silhueta da sua beleza
(beleza tua, no teu Ser...)
hipnotizou-me, fez-me delirar;
caminho fugaz até ao enlouquecer!
Olhares que se encontraram
numa noite de Setembro,
ah! Como eu me lembro!
Lábios entrelaçados
junto a um mar salgado,
testemunha do calor do desejo
que nos percorreu as entranhas,
até ao culminar no auge de um beijo.
As minhas mãos tocaram
o veludo da tua pele,
e na teztura dessa suavidade,
bebi do teu doce mel...
O acto de amar
sobre um leito ardente,
aumentou o nosso enamorar,
tornou-se o nosso confidente.
Ainda hoje lhe confesso
o quanto te amo!
Meu amor: te quero;
te adoro; te amo...
Tudo de ti, eu reclamo!