Árvores de um verde seco
se rendem à chegada do Outono.
Despem-se os seus ramos;
esvoaçam livres as folhas
que lhes serviam de cobertor;
corre a brisa, transformando o cenário...
No seio da Natureza se espelha assim um calendário
de transformações inactas.
Aquilo que nasceu, sempre permanecerá
numa era, em outras tantas...
Partes integrantes de uma quimera
quando saboreadas com prazer.
Loção eterna da beleza de viver!
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