quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Sinto-me frágil!?

Não há Sol que ilumine
O meu dia acizentado!
Não há chuva que domine
A tempestade, o meu ego inundado!
Há sim uma ferida latente
Que sangra apesar de comprimida;
Falta de esperança
Porque estás presente?
Vida minha sentida
Num pular de oscilações,
Por mil e uma razões...
A gratidão pelo espólio que tenho
Parece por vezes desvanecer-se!
São tantas as emoções
Que experimento de surpresa,
Que me perco na incerteza
De um querer além do poder.

Frágil sentir que me abraças,
Deixa-me! Não me queiras sufocar!
Liberta-me! Dá-me uma luz que eu possa alcançar!

3 comentários:

Anónimo disse...

neste dia acizentado,
resguardo escrivão expedito
cobre meu semblante,
impedindo tamanha inundação.
ego meu alimenta minha alma,
clarinete, timbre para um novo dia.
esperança emparedada...
desembrulho a vida, lida...
concha de areia em teu castelo.
concílio dos deuses evoco,
para que te ajude, indicando...
para além do poder, magia.
cálculos certos para a felicidade.
liberdade sentida, desejada
véu que te desnuda,
estrela cintilante lá no céu.
liberto-te desse pesar,
cartilha na mesa...
luz que te ilumina e enaltece.

Eu sempre.....:)

Anónimo disse...

Com tanto saltitar e nunca parar não vais encontrar, mas algo que não queres na saude irás encontrar,cuidado Arte.

L. Valente disse...

Cara(o) visitante:

Agradeço a sua chamada de atenção e, sobretudo, o carinho que demonstra ter por mim. Acredito que acima de tudo há um Deus, ele sim pode julgar as pessoas. Ele, e mais ninguém, por muito que essa pessoa seja um "poço" de poderes ocultos, pode actuar perante todo e qualquer Ser Humano.

A minha saúde é um aspecto que só a mim e aos que me são queridos diz respeito. Em Deus vejo a minha fé, um acreditar num melhor dia de amanhã... um amanhã em que o meu próximo não se congratule em desejar o mal a outrém!

O meu estado Zen é muito "sui generis"! ;-)

CARPE DIEM