Aparentemente a manhã sorria com todo o seu esplendor, mas o Sol que espreitava por entre as nuvens olhava-me de soslaio, franzindo o sobrolho ao deparar-se com o meu rosto nostálgico. O meu sorriso, acabado de se erguer do seu leito, esboçava um olhar que remontava a um outrora distante! No decorrer do dia o vento presenteou-me com o aroma da nostalgia: a cada passagem a imagem de um antepassado, de um ente querido e uma saudade intensa de voltar no tempo para mudar inúmeras atitudes e sentimentos...
Contudo, o hoje é o presente; é agora que corrijo esses actos com um único: a oração!
Onde quer que estejam, o importante é que estão bem aqui, no meu coração e, para sempre terão esta morada.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
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