domingo, 19 de agosto de 2007

Quando o sol não sorri...

Imagino por onde andará e as minhas feições fazem questão de se expressar, vontade minha de chorar com o tempo que traz a ausência tua, o teu pesar. Todavia, a água que percorreria meu rosto, seria semelhante à que brota das nuvens puras de algodão! Assim, lágrimas sim mas de contentamento porque na imensidão do firmamento, mesmo quando há tempestade, encontro-te por fim, dentro em mim... não poderia ser diferente: foste, és e serás sempre o guarda chuva que me abriga. A minha felicidade é essa mesma: ter sempre um recanto escondidinho debaixo do teu guarda chuva... meu abrigo, proveniente de um longe que se faz pertinho!

1 comentário:

Anónimo disse...

"Quando a Lua nao sorri..."

Eis que o seu sol pretende de novo encantar,
redopiar e abraçar o seu céu.
Nasce com o desejo de te voltar a ter;
de te proteger nalgum recanto do Mundo!
Mesmo debaixo de uma sombra pequenina,
outrora sublime, hoje constante.
Dentro de ti sorrirá, percorrendo tua vasta plenitude.
Abrigar-te em sua sombra, um reflexo de ti,
poetisa de beleza intíma, tela preenchida;
Numa paleta multicor, guarda-chuva persistente.
Não há longe nem distância, unidade...
abrigos perdidos no tempo, lares de doces memórias.

Eu sempre.....:)